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quarta-feira, 24 de abril de 2013

COMPORTAMENTO CANINO (MEDO DE RUÍDOS E TROVÕES)

         
 Os medos  e fobias associados com ruídos são comuns nos cães.Mesmos os cãezinhos com menos de 9 semanas de idade podem demonstrar um estresse induzido por ruídos fora do desconforto de separação. Problemas suficientemente severos para fazer com que os proprietários procuram ajuda profissional ocorrem em 20% dos cães, dependendo da idade do
cãozinho,sua localização tipo de ruídos,particularmente daqueles associados com trovões,em geral se desenvolvem por um período de tempo extenso,podendo ser forçados pelas reações dos proprietário por uma exposições crônica.Como ruídos de altos e penetrantes tendem a produzir reações defensivas, eventos únicos podem disparar respostas de medo. Se em algum momento se amarrarem fogos de artifícios na cauda deum cão,este geralmente permanecerá bastante medo de qualquer ruído alto e permanente.Medos de tempestades e trovões- Uma grande porcentagem de cães que tem medos de ruídos altos tem medo de tempestades com trovões. Se o animal tiver medo de somente de trovões,o problema pode ser tratado como qualquer outro medo de ruídos,. Os tratamentos de medo de ruídospodem ser tão simples quando trazer um cão para fora de casa se houver ameaça de tempestades.Os cães afetados levemente podem ser ajudados com drogas ansiolíticas. O ruído de um rádio ou televisão também pode ser preventivo.Alguns cães não exibirão nenhum sinal de ansiedade contato que estejam circundados pelos odores de seus proprietários.Outros podem se esconder em um armário de roupas ou entrar em uma cesta  deroupas sujas.também se pode encontrar segurança em uma determinada localização, geralmente distante de janelas.Um proprietário ensinou seu cão ir para um local de sua cama em comando,onde ele ficava bastante confortável durante os períodos normais. Se estar em casa quando uma tempestade começasse, ele ligava pra sua casa e dava
 comando de "cama" através da secretária eletrônica, e o cão ia para  sua
área segura.Quando técnicas simples não são efetivas ou quando os cães são severamente afetados ,então podem se utilizar dessensibilização e contracondicionamento .Essas técnicas serão úteis se o proprietário quiser fazer algum esforço, e se a condição do cão for tal que  ele exiba sinais clínicos durante a execução de uma tempestade com trovões em um CD.
            Alguns cães também dão pistas de outro acontecimento associados com tempestades, tais como relâmpagos,vento,chuva,alteração na pressão barométrica,ionização ou odores.  Um questionamento cuidadoso dos proprietários sobre os comportamentos de seus cães durante chuva apenas somente trovão, relâmpagos sem trovões, tempestades com vento e outras situações irá separa de vários medos.
           Como esses tipos de alterações são mais difíceis de mimetizar,a a dessensibilização torna-se mais difícil. Uma iluminação artificial a partir delâmpada estroboscópica pode ser o passo seguinte na dessensibilização depois de ruídos de trovões.
           A ocorrência de uma tempestade real durante um processo de dessensibilização pode resultar em uma perda da maior parte do progresso real. Pode ser necessário tranquilizar o cão apenas para faze-lo enfrentar a tempestade. Poressa razão, é importante esperar que a época tempestade termine e utilizar um progresso intenso para conseguir uma dessensibilização tão rapidamente quento for razoável. As sessões devem ocorrer pelo menso uma vez por dia e durar 30-40 minutos cada uma. Com esse tipo de programa, o proprietário pode levar algumas semanas de trabalho consciencioso para que se diminuam o medo moderados no cão e 1-1,5 meses no caso de medos mais severos. Com o retreinamento terminado, pode ser necessário repetir o procedimento em localizações diferentes.Se o cão não experimentar uma tempestade real em um período de tempo razoável, pode ser necessário reforçar as lições com repetição
BONNIE V. BEAVER
COMPORTAMENTO CANINO. 
  

domingo, 10 de março de 2013

SENTIDO DA GUSTAÇÃO


 Nos cães, o sentido é aparentemente bastante semelhante ao do homem, embora a palatabilidade seja bastante diferente. Os cães capazes de responder a substancias que tenham gosto ácido,amargo,salgado e doce para o homem quando testamos por meio de resposta nervosas. Têm-se argumentado que os carnívoros não precisam sentir o gosto doce, e que a resposta doce é mínima nos carnívoros porque estes não ingerem frutas .
          Embora várias papilas linguais se desenvolvem em idades diferentes no cãozinho fetal, as papilas gustativas são observadas pela primeira vez no 47° dia fetal. Os neonatos têm a capacidade de exibir preferencia no gosto; as respostas nervosas de um neonato a seis açucares diferentes são  idênticas às de um adulto.
        O sistema gustativo continua a amadurecer um pouco depois do nascimento, e a contribuição olfatória ao gosto é aprendida com várias experiências .   Estudos dos cães treinados para validar sabores específicos mostram que suas escolhas são feitas primeiramente através do sentido do olfato  em vez do gosto.
       Os testes clínicos para validar a presença ou ausência de gosto são raros. É importante distinguir entre gosto e preferencia  de gosto. Os teste de palatabilidade avaliam realmente a preferencia e a olfação mais do que o grau de função gustativa. Tem-se proposto um teste, a gustometria comportamental,como um teste clínico que poderiam aplicabilidade na medicina veterinária.     O teste apresenta vantagem na lambedura inata de um cão quando apresentado a um sabor novo,e essa resposta ocorre em relação intravenosas. Nos ratos, e até possível produzir aversões gosto de soluções intevenosas.  Já se demonstrou que ocorrem resposta de lambedura apropriadas a concentrações diferentes de várias substâncias doces e amargas nos cães. A preocupação em relação de efeitos de pH e osmolaridade adversos significa que ainda não se tentam soluções salinas e azedas.  Nos cães, a variação normal da resposta de gustometria comportamental a sacarose fica entre-15 e -7 de concentração molar em solução de Ringer.


BONNIE V. BEAVER .

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PSEUDOCIESE

                      PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS SEXUAIS EM CADELAS
        
 A pseudocieses (prenhez falsa,prenhez fantasma, pseudoprenhez) envolve alterações hormonais compatíveis com a prenhez, que resultam em alterações psicológicas ou comportamentais.  Como os corpos lúteos secretam progesterona por aproximadamente 60 dias pós-ovulação em uma cadela , o estado hormonal durante esse período é o mesmo que para cadelas prenhes. Não se produz nenhum agente luteolítico aparente para terminar com os corpos lúteos na ausência de fertilização. Portanto,a pseudociese pode ser considerada para os cão.
As alterações físicas e comportamentais  associadas tem um escopo bastante amplo variado de nenhuma até as equivalentes de uma prenhez . Podem-se incluir nessas alterações nervosismo, proteção de área, fazer ninho, distensão abdominal, desenvolvimento de glândulas mamárias com ou sem lactação,sinais externos de parto,auto-amamentação, e proteger ou carregar um brinquedo ou outro objeto adotado.
Após uma prenhez verdadeira, o comportamento retornará ao normal em 4-8 semanas quando a amamentação parar.Como os comportamentos de pseudociese são típicos de comportamentos normais que começam ao redor do momento em que os níveis de progesterona diminuem, é  razoável esperar que se possa precisar de até 8 semanas para alteração de pseudociese pararem gradualmente. Tanto quanto 75% das cadelas intactas não-prenhes exibirão  alguns desses sinais pós-estero.
Muitos proprietários querem que os com portamentos em comuns parem,mas até que a resposta corporal do cão às alterações hormonais cumpra seu curso, o melhor tratamento é nenhum tratamento. Os progestágenos pararam os comportamentos de pseudociese através de uma colocação da cadela novamente em "prenhez" . O lado inferior desse tratamento é que em cada uma vez que ele termina, os sinais de pseudociese retornam em 10-15% dessas cadelas. Uma ovário-histerectomia de 3 meses após o estro também pode pode resultar em uma queda acentuada na progesterona e sinais de pseudociese, incluindo lactação, por volta de 4 dias pós-cirurgia. Uma histerectomia sozinha pode prolongar a atividade luteal  pois não ocorre mais nenhum mecanismo de retroalimentação uterina. Sugere-se que esse cirurgia seja adiada em pelo menos 3 meses do estro. Os cães exibem sinais de pseudociese desenvolvem piometria menos frequentemente que os que não fazem.

BONNIE V. BEAVER 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Pesquisa demonstra que cão que late muito pode estar com depressão


Uma pesquisa realizada pela Universidade de Zaragoza, na Espanha demonstrou que um cão que late muito pode estar com depressão.
 No estudo foram analisadas amostras de sangue de 80 cachorros de dois hospitaisveterinários após seus donos reclamarem que os animais eram agressivos. Os resultados foram comparados com amostras de sangue de 19 cachorros com o comportamento considerado “normal”.
Os pesquisadores descobriram que os cães que são agressivos tendem a ter níveis menores de serotonina no cérebro (substância relacionada a transtornos de humor, que tem a produção estimulada por medicamentos antidepressivos) e cortisol (hormônio ligado ao estresse) do que cães mais calmos e felizes. Em humanos, por exemplo, a queda de serotonina é normalmente vinculada a problemas como depressão e ansiedade.
 A pesquisa, que saiu na publicação científica Applied Animal Behaviour Science irá colaborar com o diagnóstico da depressão canina e facilitar a elaboração de novos tratamentos para problemas de agressividade, que poderão ser feitos à base de antidepressivos.




Fonte: Revista Galileu
Adaptação: Revista Veterinária

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Piodermatite: Série doenças caninas



Por Dra. Cibele Nahas Mazzei


PIODERMATITE


Piodermite nada mais é da infecção bacteriana da pele (pus =dermite = inflamação da pele). Podemos também chamá-las de foliculites bacterianas, pois, via de regra, estas infecções envolvem os folículos pilosos, que são os locais da pele de onde nascem os pêlos.


Existem inúmeras causas para que elas aconteçam isto porque a bactéria, principal causadora da doença em cães e gatos, é o Staphylococcus spp, que também faz parte da própria microbiota cutânea, isto é, vive na pele normal dos animais saudáveis sem causar nenhum problema. Então, sempre há um fator desencadeante que faz com que se quebre o equilíbrio entre a população bacteriana e o hospedeiro, levando a uma proliferação bacteriana excessiva e sem controle, o que ocasiona as lesões e os sintomas caracterísiticos. Este é o principal motivo que torna as piodermites tão freqüentes: o fato de serem manifestações de várias outras doenças que citaremos a seguir.
Como são as lesões?

Embora o nome da doença indique que deve haver a presença de pus, isto não ocorre na maioria das vezes. As lesões se manifestam de múltiplas formas: pápulas (pequenas elevações) avermelhadas recobertas por crostas (vulgarmente seriam “casquinhas”), pequenas bolhas com pus (pústulas), perda de pelame de forma circular recobeta por escamas, úlceras (perda de tecido profunda), erosões (perdas superficiais de tecido).
Como pode ser dado o diagnóstico?

O clínico pode fazer isto através do aspecto das lesões e da citologia do material (análise microscópica). Por vezes se torna também necessária a cultura microbiológica do material obtido das lesões.


O mais importante, contudo, não é diagnosticar a piodermie, mas sim identificar suas causas. Para isto o veterinário deve fazer uma investigação detalhada quanto a possíveis alergias, seborreia  sarna negra, desequilíbrios hormonais, presença de pulgas ou de outros parasitas, carências nutricionais, micoses, doenças auto-imunes, etc. Por fim, há casos em que não se descobre a causa, e estes são chamados de idiopáticos.
O tratamento consiste no uso de antibióticos, xampus anti-sépticos ou anti-seborreicos e, principalmente, na identifiação e correção das causas de base.


Dra. Cibele Nahas Mazzei

CRMV SP 6011
M. V. Mestre em Dermatologia Veterinária pela USP.
www.dermatopet.com.br

* este artigo pode ser publicado livremente em Revistas, Jornais, Newsletters e outros meios de comunicação, desde que a biografia do autor permaneça intacta e a fonte do artigo seja citada. Fonte do Artigo: www.greepet.vet.br

sábado, 26 de janeiro de 2013

Hepatite infecciosa canina – Doenças Caninas – Hepatite em cães


Hepatite infecciosa canina – Doenças Caninas

Essa é uma doença viral espalhada por contato direto. Os casos brandos duram somente um ou dois dias, com o cão sofrendo uma febre branda e tendo baixa contagem de células sanguíneas brancas. Filhotes muito jovens, de duas a seis semanas de idade, podem sofrer de uma forma da doença que surge rapidamente. Eles têm uma febre, as amígdalas ficam inchadas e seus estômagos doem. Muito rapidamente eles podem entrar em choque e morrer. O ataque é rápido e inesperado: o filhote pode estar bem em um dia e entrar em choque no seguinte. A forma mais comum de hepatite infecciosa canina ocorre em filhotes quando têm de seis a dez semanas de idade. Eles mostram os sinais usuais de febre, falta de energia e amígdalas inchadas e linfonodos. Um cão cujo sistema imunológico responde bem começa a se recuperar em quatro a sete dias. Em casos graves, contudo, o vírus ataca as paredes dos vasos sanguíneos e o cão começa a sangrar pela boca, nariz, reto e aparelho urinário. Se seu filhote tem hepatite infecciosa, irá precisar de fluidos intravenosos, antibióticos e pode até mesmo precisar de uma transfusão de sangue.

Dr. William Fortney. “HowStuffWorks – Tratamento médico para cães”. http://casa.hsw.uol.com.br/tratamento-medico-para-caes2.htm

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

POSTURAS SUBMISSAS


Existem dois tipos de submissão: ativa e passiva.
SUBMISSÃO ATIVA

Na submissão ativa o cão encolhe o corpo, abaixa a garupa com o rabo entre as pernas. A frente do corpo também é rebaixada.
A expressão facial não é ameaçadora. Todas as partes do corpo são mantidas para trás: as orelhas, os cantos da boca, os cantos dos olhos. O cão desviará o olhar, evitando manter contato visual.
O cão se movimentará de forma rastejante em frente do outro cão ou pessoa. Quando estiver nesta postura, o cão irá lamber a boca de seu superior na escala hierárquica.
SUBMISSÃO PASSIVA

Nesta postura o cão fica paralizado. Vira de barriga para cima, cauda firmemente apertada contra a barriga, cabeça virada para um lado, tentando evitar o contato visual. Poderá urinar quando nesta postura, mas não se moverá. Poderá lamber seus próprios lábios ou nariz.


COMPORTAMENTO DE SAUDAÇÃO
Existe a saudação que ocorre entre os membros da matilha, humana ou canina e entre estranhos em território neutro.

SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MATILHA
As pessoas que convivem na mesma casa que o cão são recebidas da mesma forma que um membro da matilha. O cão abana a cauda em linha horizontal, e pode latir. Irá pular na tentativa de lamber os lábios da pessoa.
Alguns cães mostram os dentes durante a saudação. Seus lábios são puxados para trás, expondo os dentes da frente, atitude que muitas pessoas confundem com um gesto agressivo. Esta é a expressão mais próxima de um sorriso que um cão pode alcançar.
Quando cães da mesma matilha se cumprimentam, a posição da cauda indica o "status" na hierarquia social. Quanto mais alta for portada, mais superior é o cão em relação aos outros. O membro mais inferior da matilha irá manter a cauda baixa enquanto a abana, normalmente rebaixando também o corpo. É comum se ver o comportamento submisso ativo no ritual de saudação.

SAUDAÇÃO EM TERRITÓRIO NEUTRO
Quando dois cães estranhos do mesmo sexo se encontram em território neutro, apresentam uma série de movimentos padronizados, quase como uma coreografia. Se ambos os cães apresentarem um comportamento normal, e tiveram uma socialização canina adequada, aprendendo a entender e usar a linguagem corporal apropriada, o comportamento de saudação não é combativo. Irão se aproximar com curiosidade, checar o sexo e o cheiro do outro e iniciarão uma série de movimentos para estabelecer qual é o dominante e o submisso. Um deles poderá colocar sua cabeça no ombro do outro, e depois o outro poderá fazer o mesmo. Podem se mover em círculos, continuando a cheirar e estabelecer sua própria hierarquia. Então, quando o ritual estiver completado, poderão individualmente urinar (no caso dos machos) ou poderão começar a brincar juntos. Se lhes for permitido passar pela fase de saudação sem a nossa intromissão, raramente ocorre uma briga. Brigas entre cães estranhos em território neutro normalmente são causadas pela intervenção humana. O dono se assusta com a presença de outro cão e irá ou encorajá-lo a lutar ou tentará puxar o cão pela guia. A guia provavelmente é a responsável pela maioria das brigas caninas em território neutro. Quando seguramos a guia firmemente tencionada durante uma saudação, ou tentamos levá-lo para longe do outro cão puxando a guia, uma série de fatores ocorrem. Em primeiro lugar, a guia tencionada causa uma resposta agressiva. Em segundo lugar, ao puxarmos a guia para trás, inadvertidamente mudamos a postura corporal do cão. O cão poderá estar ciente que deverá mostrar submissão à um cão mais dominante mantendo uma postura corporal mais baixa, no exato momento em que seu dono puxa a guia, com isso levando a cabeça do cão para cima, aumentando sua estatura e enviando, ao outro cão a mensagem de que ele está tentando ser o cão dominante.
POSTURA DE CONVITE PARA BRINCAR

Ao convidar um outro membro para brincar, o cão abaixa a parte da frente do corpo e levanta a traseira, como se fizesse uma mesura podendo abanar a cauda que se mantém na horizontal ou acima da linha do dorso. Poderá também correr em pequenos círculos com a garupa e a cauda encolhidas.



STRESS

Mesmo não sendo exatamente uma postura, é importante reconhecer seus sinais. Quando um cão está sob stress, mantém o corpo e a cauda abaixados, orelhas e cantos da boca para trás e estará ofegando ou passando a língua pelos lábios. Um cão estressado transpira pelas almofadas plantares e dependendo do piso poderá se ver suas pegadas molhadas. As pupilas estarão dilatadas.
Quando um cão está sob stress, não poderá ocorrer aprendizado.
Os olhos do cão são um excelente indicativo de seus pensamentos.
Ao observarmos sua expressão saberemos o exato instante em que ele pensar em atacar, pois seu olhar se tornará fixo e endurecido, também saberemos reconhecer o olhar de ansiedade, alegria, súplica, chateação.
Ser capaz de reconhecer a linguagem corporal canina é fundamental. Compreender o cão nos permite lidar com ele de forma correta e inteligente, pois seremos capazes de saber o que se passa pela sua cabeça antes que seus pensamentos sejam transformados em ação. Desta forma, atingiremos o objetivo de mostrar ao cão o comportamento que nos desagrada com muito mais rapidez.
Helena A. Hestermann info@happydogs.com.br